terça-feira, 5 de janeiro de 2016

O perigo da ignorância.



Porventura não errais vós em razão de
não saberdes as Escrituras nem o poder de Deus? – Mc 12.24b

As palavras de Jesus deixam claro que a operação do erro, em nossas vidas, acontece sobre as arreias da ignorância (por não saberdes). A batalha entre o Conhecimento e a Ignorância define quatro tipos de servos: os que são ignorantes nas escrituras e no poder de Deus; os que são ignorantes nas escrituras, mas conhecem o poder de Deus; os que são conhecedores das escrituras, mas são ignorantes sobre o poder de Deus; e aqueles que conhecem tanto as escrituras quanto o poder de Deus. É fácil entender que esse último grupo é o que Deus tem como ideal para os seus filhos, pois em qualquer outro grupo a operação do erro se fará presente, principalmente naquele que é ignorante de tudo.

IGNORANTE nas Escrituras, mas
CONHECEDOR do Poder de Deus

CONHECEDOR das Escrituras e CONHECEDOR do o Poder de Deus

IGNORANTE sobre as Escrituras e IGNORANTE sobre o Poder de Deus

CONHECEDOR das Escrituras, mas
IGNORANTE quanto ao Poder de Deus

Quando nossa ignorância e deficiência for o conhecimento das escrituras, temos o perigo de ensinar o que a Bíblia não ensina. A ignorância acerca da verdade manterá muitos em trevas. Se acertarmos em algum caso, será por pura misericórdia de Deus, que pode operar através dos seus sinais e ainda salvar alguns que crerão ao menos pelas obras que virem – Jo 14.11. Aqui o místico se destaca sobre a razão, e esta fica em segundo plano, dando lugar a muitos exageros.

Quando a deficiência for o conhecimento do poder de Deus, caímos no perigo do farisaísmo, onde a nossa fé é carente das provas do poder de Deus. Paulo fugia desse modelo (I Co 2.4-5). Aqui a razão prevalece e sufoca o espaço que deveríamos deixar para Deus. Temos a tendência, nesse modelo, de achar que não precisamos mais de Deus para a solução dos nossos problemas.
Quando a ignorância atinge tanto o que se sabe das escrituras quanto o que se sabe do poder de Deus, não existe a possibilidade de acertos. Somos presas fáceis da heresia e dos manipuladores.

VELHOS INIMIGOS, VELHAS ESTRATÉGIAS

APESAR DAS NOVAS ROUPAGENS, AS ESTRATÉGIAS DE SATANÁS NÃO MUDARAM. A única arma que o maligno utiliza ainda é a MENTIRA (Jo 8.44) e o melhor terreno para a mentira ainda é a IGNORÂNCIA (Gn 3,1-4; Nm 22.34). Não há espaço para mentira, quando se CONHECE a VERDADE (Jo 8.32).

E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará – Jo 8.32

SE O INIMIGO É O MESMO, SE AS SUAS ESTRATÉGIAS SÃO AS MESMAS…

A RESPOSTA QUE DEVEMOS DAR A ESSE INIMIGO É A MESMA

O diabo é o pai da mentira e, através dela, ele é o avô de todas as outras misérias e mazelas que existem no mundo (prostituição, vícios, adultérios, idolatria, etc). A mentira é a raiz da árvore chamada iniquidade (Gr: hamartia = erro; hamartano = errar ou desviar-se do caminho da retidão e da honra). Quando matamos a raiz de uma árvore, matamos toda a árvore; a verdade é o único remédio para a mentira.

O diabo é o pai da mentira, mas Cristo é o Caminho, a Verdade e a Vida – Jo 14.6. É por essa razão, que em nenhum outro à salvação, senão em Jesus, porque Ele é a Verdade que nos liberta dos grilhões da mentira.

O CONHECIMENTO É A CHAVE – Os 6.3

Em João 1.1, Cristo é apresentado como a Palavra, o Logos (Gr) de Deus. Em João 8.32 e 36, essa Palavra é definida como a VERDADE que LIBERTA – 1 Jo 3.8b. A Chave para se encontrar esse Logos de Deus é o CONHECIMENTO ­– conhecereis a verdade e a verdade vos libertará. Em qualquer tempo da história entre o bem o mal, o conhecimento sempre foi a chave. A todo custo satanás tenta nos afastar desse conhecimento, porque ele sabe que assim o terreno da ignorância, que tanto lhe favorece, será removido e sua derrota será certa – Rm 10.13-15.

Então conheçamos, e prossigamos em conhecer ao SENHOR – Os 6.3a

DEUS É O MESMO, O DIABO TAMBÉM. QUEM MUDOU FOI O HOMEM.

O ÚNICO QUE MUDOU DE ONTEM PARA HOJE FOI O HOMEM

Mais do que em todos os tempos, o homem de hoje tem deixado claro que a sua opção é pela mentira (2 Ts 2.9-12). A última voz na sociedade que apregoa a verdade é a voz da igreja (2 Ts 2.7), quando esta se calar não haverá mais resistências ao pecado. É por isso que precisamos resistir firmes sob a verdade (2 Ts 2.1-4). O enfraquecimento da que pregamos e a adaptação da nossa mensagem põe em risco o bem estar até dos escolhidos (Mc 13.19-23).

DEUS IMUNIZOU OS ESCOLHIDOS COM A VERDADE

Retirado do destakenewsgospel.net
Por  Pastor Jean Max


segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Acima de tudo, tenha fé.

Vai, disse-lhe Jesus; teu filho vive. O homem creu na palavra de Jesus, e partiu. (Jo 4.50.) Orando, crede. (Mc 11.24.)

Quando um assunto requer oração específica, devemos orar, até estarmos seguros de que o assunto está nas mãos de Deus; até podermos, com sinceridade, dar-lhe graças pela resposta. Se a resposta aparentemente demorar, não devemos ficar orando como quem não crê que ela vem. Tal oração, em vez de servir de ajuda, será um obstáculo, pois, quando acabarmos de orar, veremos que a nossa fé se enfraqueceu ou até mesmo se foi.

O impulso que nos leva a fazer essa oração veio evidentemente de nós mesmos ou do inimigo. Se o Senhor está-nos fazendo esperar, pode não ser errado mencionarmos o assunto a Ele outra vez, mas façamo-lo como alguém que está crendo. Não oremos de tal modo a perder a fé, em vez de crescer na fé. Digamos ao Senhor que estamos esperando e crendo que Ele nos ouviu, e desde já, louvemo-lO pela resposta.

A própria fé é robustecida quando podemos dar graças pela resposta que já cremos que vamos receber. A oração que nos faz sair da fé nega tanto a promessa de Deus na Sua Palavra, como aquele "Sim" que Ele segredou ao nosso coração. Essas orações expressam a inquietação do coração, e inquietação resulta de incredulidade quanto à resposta. "Pois nós os que cremos entramos no repouso" (Hb 4.3).

É quando ficamos mais voltados para as dificuldades do que para as promessas de Deus, que muitas vezes nascem essas orações ansiosas. Vigiemos e oremos para não cairmos na tentação de orar assim. Abraão, "embora levasse em conta o seu próprio corpo já amortecido, não duvidou da promessa de Deus" (Rm 4.19,20).

Fé não é um sentido, nem vista, nem razão — é tomar a Deus na sua Palavra. — Evans

O começo da ansiedade é o fim da fé, e o começo da fé é o fim da ansiedade. — Jorge Müller

"Visto que por tal caminho nunca passastes antes" (Js 3.4). No meio de circunstâncias confortáveis a sua fé não vai crescer. Num momento a sós com Deus, Ele nos dá uma promessa e, com palavras grandiosas e cheias de graça, confirma uma aliança conosco. Põe-se, então, à distância para ver quanto nós cremos, e a seguir, permite que o tentador venha — ah, e a prova parece contradizer tudo o que Ele falou. É nessa hora que a fé ganha a coroa. É o momento de olharmos para cima através da tempestade e, do meio dos navegantes atemorizados, exclamar: "Eu confio em Deus, que sucederá do modo por que me foi dito".

Eu sei em quem tenho crido.
Ele criou céus e terra,
Me fez, e por mim se deu.

Por isso, rujam as águas,
No que me falou, espero.
Fiel é o que prometeu.

Retirado do livro" Mananciais no deserto.


Espera no Senhor!

Mas eu cantarei louvores à tua força, de manhã louvarei a tua fidelidade; pois tu és o meu alto refúgio, abrigo seguro nos tempos difíceis. ” (Sl. 59:16).

Cada manhã é um novo dia. O que aconteceu ontem é passado. Até mesmo a noite de insônia, rolando na cama sem dormir acabou – é um novo dia! Deus preparou novas bênçãos para você que são tão frescas como o novo dia.

No entanto, você diz que sua mente e seu espírito estão lutando com os pensamentos dolorosos e inquietantes de ontem? Deleite-se na novidade; deixa-os para trás! Abrace-O, abrace Seu novo dia, antecipe uma bênção. “Eu teria me desesperado se eu não acreditasse que eu iria ver a bondade do Senhor na terra dos vivos.”
Retirado do livro" Minha Amada"


domingo, 3 de janeiro de 2016

Ao Senhor toda a Honra e toda Glória



Aleluia!
Louvem a Deus no seu Templo. Louvem o seu poder, que se vê no céu. Louvem o Senhor pelas coisas maravilhosas que tem feito.
Louvem a sua imensa grandeza.
Louvem a Deus com trombetas.
Louvem com harpas e liras.
Louvem o Senhor com pandeiros e danças.
Louvem com harpas e flautas.
Louvem a Deus com pratos musicais. Louvem bem alto com pratos sonoros. Todos os seres vivos, louvem o Senhor !

Aleluia!

Salmos 150:1-6 NTLH